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domingo,20 de março de 2011

Soulstripper: rock para conseguir garotas

movimento indie vem revelando uma série de bandas no underground brasileiro. As propostas nacionais do gênero, que não parecem preocupadas em investir somente no rock alternativo, mostram a sua abrangência ao incluir sonoridades mais clássicas, que remetem às décadas de sessenta e setenta. Nessa onda, os paulistas do SOULSTRIPPER apresentam no seu primeiro disco, intitulado “As Garotas e Todos os Problemas que Vem com Elas”, um rock básico e eficiente, mas com uma pegada típica do passado. Nessa entrevista, Bruno (vocal e guitarra) conta mais sobre a história da banda.

 

Vanquish: nada mais do que heavy metal sincero

Na mais recente onda do metal underground brasileiro, uma série de bandas vem conseguindo conquistar certo espaço e prestígio. Entre esses nomes, os paulistas do VANQUISH chegaram recentemente ao seu primeiro álbum, intitulado “One Man Army”. O grupo, que possui pouco mais de seis anos de carreira, contou com a produção do renomado Thiago Bianchi (SHAMAN) e com o apoio da gravadora Voice Music para concretizar o lançamento. Para saber mais sobre a história do grupo que une hard rock e metal progressivo, conversamos com o guitarrista Fábio Thomé.

Em atividade desde 2004, somente agora a banda promove o seu primeiro álbum, intitulado “One Man Army”. Conte-nos mais sobre a carreira do VANQUISH.

Fábio Thomé: O VANQUISH começou de forma despretensiosa com o vocalista Guilherme Falanghe e seu irmão (e guitarrista) Fernando. Após a gravação de “Crossbones” foi percebida certa aceitação por parte dos amigos que ouviam e por contatos indiretos que chegavam elogiando a banda. Então, começou-se a criar certa ambição por parte dos integrantes para fazer o negócio andar mesmo. Depois, sentiu-se a necessidade de encaixar um tecladista para melhor trabalhar as composições – para assumir o cargo foi chamado Daniel Malferrari. Na mesma época, houve alguns desentendimentos entre os irmãos Falanghe e o Fernando deixou a banda para que eu assumisse o seu posto. Estava completa a banda para as gravações do debut “One Man Army”.

Embora a questão de rotular a sonoridade de vocês não seja uma preocupação, certamente ela motiva discussões e reflexões. Como vocês definem a música de “One Man Army”? Ela pode ser considerada uma mistura entre o metal progressivo e o hard rock?

Fábio Thomé: Quanto a rótulos, pode ser considerado o que seu ouvido “disser”. Não usamos rótulos e não compomos para parecer um estilo. Nós fazemos música com as vertentes do rock n’ roll – um som simples e sincero. A ideia é fazer um som para o conjunto, em que todos tenham prazer em tocar.

A demo “Crossbones” (2004) promoveu o VANQUISH ao ponto de a banda, quatro anos depois, excursionar pelo país junto com o SHAMAN. Como foi essa experiência?

Fábio Thomé: Incrível! Foi uma experiência completa. Nós passamos ótimos momentos, onde conhecemos muitas pessoas, conquistamos o apoio incrível de muita delas e vimos públicos incrivelmente empolgados. Garotas, vocês são foda! (risos) Por outro lado, passamos pelo cansaço extremo em situações em que percorremos mais de dois mil quilômetros em um final de semana para fazer três shows em uma van apertada com dois roadies, um técnico de som e equipamentos. Também recebemos vaias devido a atrasos – o que traz certa (e compreensível) impaciência do publico. Mas foi tudo muito válido, aprendemos demais. Sem contar a troca de experiência que tivemos com o SHAMAN e a sua equipe. Eles são excelentes companhias.

“One Man Army” contou com a produção de Thiago Bianchi. Além de ser o vocalista do SHAMAN, ele já trabalhou com inúmeras outras bandas em estúdio. De que forma o trabalho do produtor contribuiu para o resultado final do disco?

Fábio Thomé: O Thiago é uma figura singular e está aonde devia estar – produzindo bangers! No Brasil, ele domina como ninguém esse estilo musical e traz muitas ideias que completam o material, o que é muito perceptível em quase todas as faixas de “One Man Army”. Ele é ousado ao experimentar coisas novas e diferentes, isso pode trazer uma não-aceitação de alguns, mas nós só temos que agradecer essa parceria.

o resto da entrevista aqui e fonte:Site: www.myspace.com/vanquishtheband

Guns N' Roses: "temos quatro CDs para serem lançados"

Em entrevista para a edição de março/abril de 2011 de revista Revolver, o guitarrista DJ Ashba (GUNS N' ROSES) deu a seguinte declaração: “Todo mundo diz ‘Ah o Chinese Democracy demorou 15 anos para sair’, mas essas pessoas não sabem que temos por volta de quatro CDs esperando para serem lançados – toneladas de material já gravados. Nós vamos começar a dar uma olhada nisso, e também escrever coisas novas. Já escrevi coisa pra caramba, e vou passar pro Axl. E há planos de uma turnê nos Estados Unidos, mas nada sólido”.

Matéria original do nosso parceiro : http://fanclubegnr.blogspot.com/

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