movimento indie vem revelando uma série de bandas no underground brasileiro. As propostas nacionais do gênero, que não parecem preocupadas em investir somente no rock alternativo, mostram a sua abrangência ao incluir sonoridades mais clássicas, que remetem às décadas de sessenta e setenta. Nessa onda, os paulistas do SOULSTRIPPER apresentam no seu primeiro disco, intitulado “As Garotas e Todos os Problemas que Vem com Elas”, um rock básico e eficiente, mas com uma pegada típica do passado. Nessa entrevista, Bruno (vocal e guitarra) conta mais sobre a história da banda.
Na mais recente onda do metal underground brasileiro, uma série de bandas vem conseguindo conquistar certo espaço e prestígio. Entre esses nomes, os paulistas do VANQUISH chegaram recentemente ao seu primeiro álbum, intitulado “One Man Army”. O grupo, que possui pouco mais de seis anos de carreira, contou com a produção do renomado Thiago Bianchi (SHAMAN) e com o apoio da gravadora Voice Music para concretizar o lançamento. Para saber mais sobre a história do grupo que une hard rock e metal progressivo, conversamos com o guitarrista Fábio Thomé.
Em atividade desde 2004, somente agora a banda promove o seu primeiro álbum, intitulado “One Man Army”. Conte-nos mais sobre a carreira do VANQUISH.
Fábio Thomé
Embora a questão de rotular a sonoridade de vocês não seja uma preocupação, certamente ela motiva discussões e reflexões. Como vocês definem a música de “One Man Army”? Ela pode ser considerada uma mistura entre o metal progressivo e o hard rock?
Fábio Thomé: Quanto a rótulos, pode ser considerado o que seu ouvido “disser”. Não usamos rótulos e não compomos para parecer um estilo. Nós fazemos música com as vertentes do rock n’ roll – um som simples e sincero. A ideia é fazer um som para o conjunto, em que todos tenham prazer em tocar.
A demo “Crossbones” (2004) promoveu o VANQUISH ao ponto de a banda, quatro anos depois, excursionar pelo país junto com o SHAMAN. Como foi essa experiência?
Fábio Thomé
“One Man Army” contou com a produção de Thiago Bianchi. Além de ser o vocalista do SHAMAN, ele já trabalhou com inúmeras outras bandas em estúdio. De que forma o trabalho do produtor contribuiu para o resultado final do disco?
Fábio Thomé: O Thiago é uma figura singular e está aonde devia estar – produzindo bangers! No Brasil, ele domina como ninguém esse estilo musical e traz muitas ideias que completam o material, o que é muito perceptível em quase todas as faixas de “One Man Army”. Ele é ousado ao experimentar coisas novas e diferentes, isso pode trazer uma não-aceitação de alguns, mas nós só temos que agradecer essa parceria.
o resto da entrevista aqui e fonte:Site: www.myspace.com/vanquishtheband
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